sábado, 5 de novembro de 2011

ABUNDÂNCIA: UM JEITO DE OLHAR

     No texto anterior, escrevi que outubro era um mês de abundância para as Essências do Butiazal. O que é verdade. Mas, ao escolher a essência para novembro, constatei que este mês também é de abundância. Várias essências foram criadas em novembro, teremos outro curso sobre a Cornucópia, etc.
     Na verdade, todos os meses, ou melhor, todos os dias são de abundância. Nós é que geralmente não prestamos atenção, não damos valor, aos acontecimentos do nosso dia-a-dia.
     Se fizéssemos uma retrospectiva de todas as coisas boas que aconteceram durante o dia, veríamos que foram muitas. Mas, se nos perguntarem como foi o nosso dia, responderemos que nada de especial aconteceu. Não lembramos que encontramos um amigo que há muito tempo não víamos, da bela flor que estava à beira de nosso caminho, do aconchego de nosso filho ou de nosso animalzinho de estimação, que compramos, ou ganhamos, aquilo que queríamos muito, etc.
     Lembrando aquela historinha do copo com água pela metade, posso olhar o copo e dizer: “Que ruim! Estou com tanta sede e só tenho meio copo de água”. Mas, também posso dizer: “Que bom!  Estou com tanta sede, mas tenho meio copo de água”.
       Entendemos que ser abundante é ter muitas coisa ou uma coisa grande ou muito valiosa. Não pensamos que ser abundante é termos coisas que nos trazem alegria, que nos deixam felizes. Ou seja, “abundância é um jeito de olhar”. Se o nosso jeito de olhar é focar a falta, nossa vida realmente será de necessidade. Mas se olharmos as coisas boas, por menores que sejam, veremos que temos abundância. Também conhecemos a lei da atração, ou seja, atraímos aquilo em que focamos. Quanto mais valorizarmos o que temos, mais nos será dado.
     Eu proponho um pequeno exercício: vamos focar as coisas boas, vamos mudar o nosso jeito de olhar.
 Rejane Ruduit Dias

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